quarta-feira, 15 de julho de 2009

PETTÚNIA EM... FALTA DE EDUCAÇÃO HIGH TECH

Poxa, não acho legal você chegar na casa de uma pessoa, conectar o pen drive no computador dela, seja lá por qual motivo, e aparecer um alerta de vírus. É tão constrangedor. Na realidade é uma falta de educação involuntária tremenda desse mundo moderno, né? Sei lá, cê se sente meio que dando a mão ao amigo sem levar depois de ter obrado ou que tá entregando aquele livro predileto, cheio de gordura daquele toucinho que você se lambuzava enquanto lia Dostoiévski - excêntrico, hein? Mas me sinto realmente suja nessas situações, como se as caspas do meu cabelo caísse sobre meus ombros.

Ilustração: by Eu mesmo

5 comentários:

Glayce Santos disse...

rs... mas vc falou TUDO: Falta de educação INVOLUNTÁRIA! Isso é mal! O melhor mesmo é abrir sempre na lan! hehe

beijs

Anônimo disse...

Vai dizer que já não rola um medo de colocar o pen-drive?

o pânico se a "musiquinha" do anti-virus tocar.

Eu ja infectei e fui infectado, fazer o que. Aqui na universidade então...não tem PC que não tenha vírus (milhares de pens circulando.,...)

Mas tem aquele lance de abrir apertando na opção "explorar" - que não ativa os vírus; é uma saida sempre.

Paloma disse...

Comigo aconteceu na época dos disquetes, mesmo tendo botado o anti-vírus pra escanear aquilo umas 30 vezes antes, só por desencargo de consciência. -_-

# Poetíssima Prida disse...

Petúnia da ibope!
Minha nossa, eu também fico péssima.. e me sinto pior quando acontece comigo, dá vontade de ensinar como coloca um anti-virus no pc.. affs.. mas eu supero.. respiro e vai.. deleta a coisinha ruim.. affs..

Mas, vou te contar, entregar um livro sujo de gordura, como diz na novela, é a treva!

Abafa!

Rubervânio Rubinho Lima disse...

Coitadinho de Rubinho..
Acontece comigo que só a mulésta.
Os computadores da UEFS vivem sempre com a gripe suína. É só empurrar a peste do pen drive nessas merdas que os vírus do universo tudinho entram...
AfF...
Esse texto me deixou tão sem graça agora....
Fiz cocô e mijei e num limpei a mão e apertei num monte de gente, que desânimo...


Saudações, meu caro marcão.