domingo, 28 de setembro de 2008

É por essas e outras que eu gosto cada vez mais da Srta. Pitty!

Vocês já devem ter percebido como eu gosto de Pitty, né? Sim, ela está no meu "top list" de personalidades que admiro. Garota multimídia:


- Escreve;
- Canta;
- Toca;
- Atua...


Recentemente, Pitty se aventurou dirigindo um curta metragem. Ela foi convidada para participar do programa "Essa História Dava Um Filme" do canal à cabo Multishow. O programa convida atores e músicos para bolar uma idéia e filma-la. Pitty foi a terceira à participar do programa.

O convidado tem que fazer seu filme respeitando algumas regras:

- O filme não pode ultrapassar quatro minutos de duração;
- Tem que ser realizado em apenas um dia;
- A verba da produção é limitada.

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O curta - Sinopse:

Pitty, decidiu fazer um filme inspirado no faroeste. Um duelo entre dois cowboys, só que cowboys urbanos. Eles se encontram em um descampado para decidir quem vai sair ganhando dali. Mas ao invés de armas de fogo a munição são fragmentos de letras de músicas de bandas de rock brasileiras, letras essas que causam forte impacto, podem ser usadas perfeitamente como munição.

Nossa eu fiquei tão em êxtase quando vi o programa, que quero passar isso pra vocês. Espero que sintam a mesma emoção que senti ao ver os vídeos, aí, logo abaixo:

Parte 01
Parte 02
Parte 03

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No cinema Pitty já atuou no longa "É Proibido Fumar" da diretora Anna Muylaert, que ainda não está em cartaz nos cinemas. O filme conta a história de
Baby, uma professora de violão, romântica e solitária, que deseja ardentemente viver uma grande paixão. Com a mudança de Max, um músico de bar recém-separado, para o apartamento contíguo ao seu, Baby tem a chance de realizar seu sonho. Para conquistar o amor, ela faz um grande sacrifício e abandona seu antigo companheiro, o cigarro. Quando o amor parece finalmente ter acontecido em sua vida, Baby descobre que está sendo traída. Em meio a decepção e uma forte crise de abstinência de nicotina, ela entra em um espiral de ciúmes que a levará a conhecer os lados mais sombrios de seu coração.

Além de Pitty, o elenco conta com
Glória Pires (Baby), Paulo Césas Peréio (Zé Tadeu), Marisa Orth, Antonio Abujamra, Paulo Mijlos (Max). Essa foi a segunda vez que Pitty se aventura atuando no cinema. A primeira foi no curta metragem "Charles Manson", do diretor paulista André Moraes, onde fez apenas uma ponta.

Divirtam-se

Foto: www.fotolog.com/rocktipolouco

1 comentários:

Anônimo disse...

Não gosto de rock, e você bem sabe disso. Mas obviamente que gosto de algumas letras em particular, sobretudo quando é um rock justamente que se alicerça tanto na letra quanto na sonoridade, e que esta não seja pesada - tenho horror a heavy-metal, por exemplo. Respeito e valorizo o trabalho da Pitty, e acho algumas letras dela muito interessantes, até intrigantes poderia dizer. São letras que despertam questionamentos, remetem a um tumultuado autoconhecimento, e ela se dá a liberdade até a influências de obras literárias, como Admirável Mundo Novo, e a figuras de linguagem.

E gostei do seu comentário lá no meu blog. E a partir de agora postarei mais resenhas literárias, fique ligado! E não me lembro de ter subestimado esse filme pelo nome. Aliás, capa é uma coisa a que eu não dou a mínima quando escolho um livro - e são tantas capas de mau-gosto de grandes obras literárias que existem por aí... Um abração!