quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Escritos de Outrora #01


MUNDO IMAGINÁRIO POÉTICO

...É como se estivesse em queda livre, onde tudo ao redor parasse, enquanto por toda minha face, sentindo o vento passar,as lágrimas rolassem...
Em um mundo onde não tem fim!!!

Foto: Reprodução

3 comentários:

Anônimo disse...

Precisamos entender em que ponto estamos para poder caminhar a qualquer outro ponto.
Quase nunca há continuação coerente, com o mínimo de consciência, sem que partamos de uma reflexão do lugar onde estávamos anteriormente. Considerando, inclusive, o nada, que também pode ser lugar.
Vivemos a procurar pontos-chave onde queremos chegar. E alguns querem apenas passar, sem considerar o ponto como morada, mas como viagem. São aqueles que preferem os intervalos entre os pontos.
Uma espécie de indefinição dentro da continuidade do caminho. Andar é melhor do que chegar, nestes casos. Um tipo de gosto pelo ponto de interrogação.
Sem falar daqueles (categoria a qual pertenço) que ponto a ponto procuram continuar entrando em si, se esforçando por pontuar no campeonato de dentro, no interno jogo sem platéia.
Tentando construir o seu próprio sentido de vida ou, como no meu caso, dar continuidade a ele. Buscando, finalmente, o ponto mais importante: o encontro com o que realmente somos.

Gostei do Blog. Olhar o mundo com olhos criativos, leva a idéias criativas. A sua, inclusive, me inspirou a escrever o texto acima.Continue escrevendo, não somente com um intuito futuro ou para ser avaliado, mas como forma de expressão viva, presente. Um tipo de ferramenta de tradução do que levamos conosco, e que, na maioria das vezes, não encontra ouvidos no mundo.
Gecildo Queiroz

Anônimo disse...

Nossa, esse é o Gecildo que eu conheço. Nem eu conseguia, nas circunstâncias atuais, um texto tão insdpirado quanto esse. O que posso dizer de mais significativo? Faço minhas as palavras do Gecildo: procure seus pontos de continuação, não tenha medo de colocar em voga suas interrogações, e não tenha vergonha de inserir suas exclamações emocionadas. Não escreva apenas para satisfazer aspirações intelectuais dos outros - provar a eles que é inteligente e de idéias próprias, mas prová-lo a si mesmo; pode parecer clichezudo o que acabei de declarar, mas esse é um ótimo ponto de continuação, não?

E também escreva, claro, para tentar traduzir suas reflexões e inquietações, libertar seus "monstros" internos. Um abração e visita mais o meu blog!

Anônimo disse...

Só mais uma coisinha: muda o nome do meu blog de "Jorge Leberg" para "A Escrivaninha do Psicótico", pois esse é o título do blog, sem falar que "dá" mais publicidade, hehe. Um abração de novo!